Um novo caminho para o desenvolvimento sustentável, através do transporte ferroviário.
Sustentabilidade
Apoiado em dois pilares:
da área para a Nova Reserva de Mata Atlântica
O projeto é em volta da antiga estação ferroviária de Campo Grande, 4,6 Km distante da Vila de Paranapiacaba.
Nenhuma! Simples assim
É 100% legal. Respeita e cuida do Meio-Ambiente. É 100% Sustentável, com 83% da área dedicada à Nova Reserva de Mata Atlântica, e os restantes 17% dedicados à transportar carga por ferrovia.
Porque a Via Anchieta, principal opção para transporte de cargas via Porto de Santos já está congestionada, no limite de uso, e logo não vai mais dar conta. Já se sabe que a quantidade de cargas vai dobrar nos próximos anos.
Especialistas brasileiros e europeus concluiram que a melhor alternativa para o Meio Ambiente, e menos custosa para a população, é aproveitar a ferrovia, que tem capacidade de sobra.
Porque esse é o único lugar que atende todas as necessidades ferroviárias, e atende 100% a legislação:
Este é o único lugar que atende todas as necessidades ferroviárias, e atende 100% a legislação:
>> Essa antiga estação, entre Rio Grande da Serra e o Porto de Santos, é rota obrigatória, há mais de 100 anos, para a triagem e formação de trens.
>> O CLCG vai aliviar as consequências da
diferença de altitude em relação ao nível do mar, que hoje limita o fluxo de carga.
>> As funções do Porto Seco Campo Grande,
tais como o armazenamento, e os ramais de cargas, já estão previstas para esse mesmo lugar no planejamento do Estado para a Macrometrópole
As leis e o processo de licenciamento ambiental é que explicam onde pode haver remoção, e ao mesmo tempo protegem o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável.
Conforme o estágio da vegetação ela pode ser removida, e nesse caso precisa obrigatoriamente ter uma compensação ambiental.
No CLCG Porto Seco essa compensação ambiental será feita com a criação da Nova Reserva de Mata Atlântica. Para cada 5m² do imóvel, mais de 4m² vão ser ocupados pela Nova Reserva.
O uso logístico corresponde a menos de 0,5% (meio por cento) do Macrozoneamento dessa parte de Santo André.
Porque essa é a única forma de realmente proteger e enriquecer a fauna e a flora. Estudos mostram que hoje a maior ameaça ali vem dos animais domésticos abandonados. O viveiro da Nova Reserva, e o manejo, garantirão a manutenção das espécies nativas, dos habitats e dos processos ecológicos presentes.
Outras atividades da Nova Reserva para proteger plantas e animais:
Não. Os estudos de tráfego realizados considerando a construção e operação do CLCG, demonstram que as alterações sobre o trânsito na Rodovia SP 122 são compatíveis com o tráfego de turistas para região. Além disso, o projeto prevê um programa de apoio às atividades turísticas, incluindo ciclistas.
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